Sexta-feira, 17 de Dezembro de 2010
Paisagem dentro e paisagens de fora, com sol de inverno

 

 

 

 

 

publicado por Laurinda Alves às 17:37
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Quinta-feira, 2 de Dezembro de 2010
Máquinas de vender livros

 

Nas minhas andanças de comboio para cima e para baixo reparei nas novas máquinas de vender livros e gostei da ideia. São iguaizinhas às que vendem águas, sumos, bolos, sanduíches e chocolates, mas em vez disso vendem livros de bolso. Ou seja, escolhemos o autor e a obra, pomos as moedas e sai um livro para ler na viagem. Muito bom.

publicado por Laurinda Alves às 01:01
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Quinta-feira, 25 de Novembro de 2010
Oficina

publicado por Laurinda Alves às 00:15
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Domingo, 21 de Novembro de 2010
Dupond & Dupont

 

A repetição do mesmo discurso por um Ministro e um Secretário de Estado é trágico-cómica. É impossível não rir com o disparate, com o ar grave e solene com que cada um leu palavra por palavra, linha por linha, a mesma conversa. Fica para a história.

 

publicado por Laurinda Alves às 11:30
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Segunda-feira, 15 de Novembro de 2010
A ética dos donos dos cães

 

O cão da fotografia de cima foi mordido pelo cão da fotografia de baixo e a cena não passou despercebida a ninguém. De repente os dois cães lutaram intensamente no meio da rua e os donos viram-se aflitos para os separar. O cão de baixo estava sem trela e como aparentemente foi ele que provocou o de cima, o dono sentiu-se mais culpado.

 

 

Depois de os separar e de lhe dar ordens firmes para ficar quieto e não se aproximar, o dono do cão que mordeu atravessou a rua para ajudar a dona do cão que de certa forma foi vítima, pois seguia o seu caminho tranquilamente pela trela, quando o outro subitamente o atacou e mordeu. A cena foi muito agressiva mas muito breve e felizmente não deixou sequelas graves. Fez impressão ver e ouvir os dois cães e, por isso, toda a rua parou e ficou suspensa daquela luta. Gostei da ética irrepreensível do dono do cão que atacou e também gostei do tom da dona do cão que foi atacado. Nem um nem outro perderam a cabeça, se insultaram ou agrediram verbalmente, muito pelo contrário. Ouvi pedidos de desculpa que foram imediatamente aceites, apesar dos nervos do momento. Antes assim.

 

publicado por Laurinda Alves às 21:36
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Terça-feira, 12 de Outubro de 2010
A montra da esquina

 

Passo todos os dias pelo menos duas vezes por esta montra na esquina de cima da Rue de la Régence (Petit Sablon) e não resisti a fotografá-la. A loja é bonita e bem decorada, mas aquilo que vende é indefinível. Vai das borboletas azuis aos pássaros grandes e pequenos, com e sem plumas. Também tem móveis e antiguidades e não chego a perceber o ramo do negócio. Tanto pode ser decoração de interiores tout court, como pode ser uma loja elegante de animais embalsamados ou coisa parecida. Tem algum mistério e por isso lhe acho ainda mais graça. Talvez não chegue ao fim da semana sem lá entrar... As borboletas, a mim, dão-me saudades de ler Nabokov.

publicado por Laurinda Alves às 23:27
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Domingo, 12 de Setembro de 2010
Keep eyes open, don't look back

 

Montra em pleno Chiado: nove chávenas arrumadas em três pilhas, com três mensagens incisivas. Mais nada. As pessoas param, olham e fotografam. Não fui excepção. Acho graça a detalhes e gosto de coisas simples. A montra é das mais nobres no Largo do Chiado e também por isso o contraste é mais interpelador.

 

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publicado por Laurinda Alves às 16:45
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Terça-feira, 7 de Setembro de 2010
Livros, política e direitos humanos

 

Faltou-me falar de livros radicalmente importantes na minha formação humana, cívica e política e como não vou fazer mais uma lista incompleta, deixo aqui apenas 3 livros marcantes em matéria de política e direitos humanos:

 

Arquipélago de Gulag, Alexander Soljenítsin

Longo Caminho para a Liberdade, Nelson Mandela

A Audácia da Esperança, Barack Obama

 

Há meia dúzia de livros que leio e releio constantemente (especialmente os de poesia e os mais epopeicos) e nessa meia dúzia incluem-se as Memórias de Adriano, de Yourcenar; o Livro do Desassossego, de Fernando Pessoa; a Obra Poética de Sophia; Loin de Byzance, de Joseph Brodsky; Fragmentos São Sementes, de Novalis; Nabokov sempre, mais uma ou outra biografia de escritores e artistas ou pensadores que me apaixonam ou fascinam. E pronto, quanto a livros por agora é isto. Como vejo pouca televisão, acabo por ter sempre duas ou três horas de leitura por dia. Ou, melhor, por noite.

 

P.S.: Adorei as listas, as sugestões, as partilhas e tudo o que acrescentaram nestes dias em matéria de escritores e escritos. Muito bom, muito obrigada.

publicado por Laurinda Alves às 12:31
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Terça-feira, 24 de Agosto de 2010
Descobridores de tesouros

 

O Francisco tem pouco mais de um ano mas não pára e não tem medo de nada. Curioso como todas as crianças, descobre mundos novos todos os dias e acumula tesouros misteriosos nos bolsos. Desta vez o seu silêncio chamou a atenção por estar entretido entre dois degraus de madeira do deck, quase entalado, a recuperar objectos tão insignificantes como molas de roupa, cascas de caracol e ramos secos. Nestas idades todos os miúdos vivem e sentem como o Calvin e de certa forma todos têm também os seus Hobbes...

publicado por Laurinda Alves às 09:50
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Quarta-feira, 4 de Agosto de 2010
Quase, quase 800 mil visitas neste blog. Uma multidão!

 

Reparei agora mesmo que estou quase e registar 800 mil visitas neste blog. Grande pinta! Obrigada a esta multidão de gente que passa por aqui e deixa a sua marca. Dos mais silenciosos aos mais comunicativos, há de todos os géneros e hoje sinto-me como se fosse a anfitriã de um espaço público muito visitado. Não falo de um MoMa, claro, mas uso a imagem que fiz agora quando estive em NY, por me lembrar um espaço feliz onde me sinto em casa e onde circulam diariamente grandes multidões. No meu blog circula apenas uma pequena multidão, mas sinto-me feliz e grata por isso. Que bom serem tão assíduos e estarem tão presentes.

publicado por Laurinda Alves às 17:19
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