LÍDIA FRANCO NO SEU MELHOR, NO MONÓLOGO "OSCAR E A SENHORA COR DE ROSA", DE ERIC EMMANUEL-SCHMITT. Impressionante a força dos personagens que a Lídia Franco recria na pele de um miúdo de 10 anos, que está doente com um cancro, e de uma voluntária de cabeceira cuja idade tem "mais de 13 algarismos" como ela própria diz. Fui assistir à peça de teatro esta tarde nos Passos Perdidos da Assembleia da República onde se improvisou um palco e uma plateia para celebrar o Dia Mundial da Saúde e chamar a atenção para os Cuidados Paliativos e a humanização dos cuidados médicos. Graças à iniciativa da Isabel Galriça Neto e de uma equipa inspirada e inspiradora, esta tarde houve Teatro na AR para uma plateia de muitas cores políticas. Muito bom.
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