Todos os anos nós, os católicos, recordamos a Última Ceia de Jesus e o momento em que Ele se levanta da mesa para se ajoelhar e debruçar sobre os seus amigos apóstolos, a quem lavou os pés num gesto simbólico, revelador e indicador dos cuidados que devemos ter uns com os outros. Este gesto de bondade, ternura, humildade e generosidade marcou para sempre os que O seguem e acreditam que a bondade faz toda a diferença no mundo. Em Santa Isabel o Lava-Pés celebra-se assim: viram-se os bancos corridos para o longo corredor central e monta-se uma longuíssima mesa desde o lugar onde habitualmente é o altar, até à porta de entrada. Sobre esta mesa estende-se uma toalha de linho branco, impecavelmente engomada e imaculada, e em cima da mesa pousam-se cachos de uvas e frutos secos como tâmaras, nozes e amêndoas, mais as célebres ervas amargas. Distribuem-se vários cálices de vinho ao longo do infinito rectângulo e deixa-se espaço para o pão ázimo que há-de ser partido e repartido por todos os que comungam. Tudo posto por ordem, a repetir a Última Ceia (com o apurado sentido estético a que o padre José Manuel Pereira de Almeida nos habituou desde sempre), numa celebração que exalta o sentimento de pertença e o momento sagrado em que quase nos sentimos à mesa com Jesus. Esta missa começa às 19h e é de uma beleza tocante. Muito transformadora.
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