Terça-feira, 19 de Fevereiro de 2013
O silêncio também mata e eu não quero ser cúmplice!


Pediram-me para ser 'embaixadora' desta campanha, mas não era preciso pedir porque bastava saber que existe para ser mais uma voz e mais uma 'passa-palavra'. Aqui fica este vídeo, com o pedido expresso de passarem a mais pessoas, de forma a que as vozes dos que sofrem se ouçam e não passem despercebidas. ESTA CAMPANHA NÃO PRETENDE ANGARIAR FUNDOS, MAS APENAS DESPERTAR A CONSCIÊNCIA. Obrigada à Cruz Vermelha Internacional e à ECHO por todo o trabalho humanitário e também por nos lembrarem que 91% dos desastres são silenciosos. Ou antes: silenciados!
publicado por Laurinda Alves às 01:06
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2 comentários:
De Anónimo a 19 de Fevereiro de 2013 às 10:48
A propósito de desastres e injustiças silenciadas, podemos estar a ser cúmplices de grande injustiça, sem saber, cada vez que vamos às compras. Vi uma vez um programa sobre texteis. fabricados na India . Várias famílias muito pobres na India . vendem as suas filhas crianças para trabalhar em fábricas texteis . As condições de trabalho são terríveis, de escravatura, as crianças dormem às 6 em quartos pequeníssimos, no chão, ficam doentes e não podem parar de trabalhar, muitas suicidam-se... Ora estas fábricas produzem para lojas que exportam para todo o mundo. Resultado, podemos estar a comprar camisas muito bonitas feitas na India . e a aceitar esta situação. O mesmo com produtos feitos noutros países mais desfavorecidos. O que fazer? Penso que temos que perguntar mais nas lojas, antes de comprar se são conhecidas as condições de produção dos produtos que vendem. De preferência por escrito. Mais adiante temos que fortalecer e dinamizar o FairTrade . Ou seja instituições que garantem que os seus produtos são produzidos, colhidos, etc de forma justa. Se alguém tiver contactos que permitam dinamizar o FairTrade em Portugal por favor comuniquel.
Outra coisa a fazer nesta fase é tentar dar preferência a produtos feitos em Portugal. Que em muitos casos são bem melhores do que os estrangeiros. Sempre que vamos às compras perguntar se não têm produtos feitos em Portugal.

Se alguém mais tiver ideias concretas para combater a injustiça, vamos a isso, dentro das nossas possíbilidades!

Beijinhos

Rosário

De diana araujo a 19 de Fevereiro de 2013 às 20:34
Laurinda, uma vez mais obrigada por dar a sua voz àqueles que não têm oportunidade de se fazerem ouvir. Na Cruz Vermelha continuaremos a trabalhar na resposta às vítimas destes desastres.
Diana Araújo
Coordenadora Projecto Desastres Silenciosos
Cruz Vermelha Portuguesa

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