Sábado, 23 de Outubro de 2010
O Natal começou a aterrar na cidade

 

Na Rua Garrett, no coração do Chiado, começaram os preparativos para o Natal. Esta noite aterrou um batalhão vindo de Espinho, carregado de estruturas que parecem asas de anjos, para começar a montar as luzes de Natal. Esta certeza de que o Natal está à porta faz uma certa impressão. Ainda por cima porque acabo de chegar do Algarve, onde ainda parece fim de Verão... Na fotografia de cima José Domingues, da empresa que este ano monta as luzes nesta zona da cidade, liga os cabos aos mil fios que são precisos para manter as luzes acesas. Perguntei-lhe se o podia fotografar e ele disse que sim. Muito educado, tirou a luva para me cumprimentar, e quando lhe perguntei se este ano as luzes também eram azuis e frias como as do ano passado ele reagiu como se todo este emaranhado fosse criação sua: "Este ano, quando tudo estiver ligado, vai ver que é como o céu!". Percebi o que me queria dizer. Mostrou-me que as luzes são todas púrpura, já foram testadas e são uma beleza. Acredito.

 

 

 

 

publicado por Laurinda Alves às 00:16
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4 comentários:
De João Nuno a 23 de Outubro de 2010 às 12:58
Querida e doce Laurinda,
também na rua onde moro já estão montadas as luzes de Natal, ainda que apagadas. Porém, ainda não consigo sentir a luz e a essência do Natal. Não está frio...! Sinto, isso sim, o amor que não poderá nunca ser uma exclusividade da época natalícia.
Coincidência ou não, também estou esta semana em mudanças de casa. De uma casa que me fez e faz muito feliz. Estas mudanças repentinas ferem-me muito, mas talvez a vida seja isso mesmo...aprender-se a aceitar o que de melhor acontecer.
Um beijinho até si.
João Nuno
http://joaonunomb.spaceblog.com.br
De CapCréus a 23 de Outubro de 2010 às 23:36
E bem à "Portuga", nada como estacionar a carrinha em cima do passeio.
De Ana a 24 de Outubro de 2010 às 01:33
Saudades da, também minha, Lisboa...
De Fernanda Matias a 25 de Outubro de 2010 às 17:10
O Natal, tão perto

Já foram bons os meus Natais, em pequenina e em grandinha. Agora, desejo que a època passe depressa, por tantas ausências: as mortes, as separações, as doenças e as distâncias, tornaram tudo tão diferente.

Um abraço Laurinda e que abraçe a sua nova casa, para também ser abraçada por ela. Ou seja: uma outra casa mas, onde se sinta muito bem.

Fernanda Matias

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