Boas notícias: consegui transcrever todas as conversas que gravei com o pe Alberto em Bruxelas! Foram dias de 10 e 12h ao computador, sem grande tempo para ir à praia ou dar passeios, mas valeu a pena o esforço. Esta primeira fase está completa. Cabe agora ao pe Alberto olhar para tudo o que lhe mandei e dizer o que acha. A seguir, faremos juntos o trabalho de 'pentear' o texto, organizando os capítulos, acrescentando sínteses ou o que for preciso acrescentar. Hoje ainda consigo ler umas páginas do livro que estou a ler (estou nos clássicos: Tolstoi), ainda descanso um bocado e depois vamos para cima, para Lisboa. Ontem esqueci-me de acrescentar ao post sobre as linhas rectas que o pe Alberto sublinha uma outra realidade que é a seguinte: não importa onde estamos, aqui e agora, nem como estamos; só importa para onde vamos. Ou seja, a vida avalia-se pelo rumo, pelo sentido que lhe damos, independentemente de, aqui e agora, até podermos nem estar muito contentes com o nosso quotidiano. Se estamos a ir para onde queremos, óptimo. Se estamos a desviar muito o rumo, então é que temos que nos preocupar. Um grande amigo meu resume esta teoria de uma maneira muito prática e concreta: se queres apanhar o autocarro 27, não vás para a paragem do 50!
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