Quinta-feira, 26 de Agosto de 2010
Parabéns Luísa!

A Luísa, que faz hoje 6 anos, dorme todas as noites com pelo menos três peluches na cama: o Coelhinho Velho, o Coelhinho Novo e o Coelhinho Super Novo. Esta miúda é cómica e de ideias fixas. Com medo de perder o Coelhinho Velho (entalado no meio dos outros dois, na foto), os pais compraram-lhe outro suplente que ela adoptou imediatamente com o nome de Coelhinho Novo. Um dia houve pânico na família porque o Coelhinho Velho desapareceu de casa e ninguém o conseguia encontrar. Houve lágrimas e desespero e entrou em cena o Coelhinho Super Novo, mas nada nem ninguém a conseguia consolar. Depois de uma tarde de intensas buscas em que percorreram todos os caminhos desse dia e da véspera, o Coelhinho Velho voltou a aparecer e foi uma festa tão grande que parecia que tinha nascido alguém! Desde esse dia a Luísa dorme com os três peluches mas o mais antigo é o favorito, claro. Parabéns pelos 6 anos, Luísa!
De viguilherme a 26 de Agosto de 2010 às 10:12
Desde a descoberta de tesouros até aos anos da Luísa sente-se um espanto de ternura uma doce brisa de tesouros revividos .......no mundo dos mais pequenos o explorar , o amar, o partilhar por vezes em efemeres instantes perduram pela vida em recantos escondidos e em segredos só sussurrados ou silênciados nos amigos ......
Parabéns ás princesas e que seus mundos de encanto ,sonho ,e ternura se mantenha com coelhos da Alice ....em histórias de livros do saber ....e em música de sonhar e de criar .......
(Nvens no tecto !!!???Serão chips no observar e a quebrar a intimidade de l espaços/lugares !!!!!!ah! ah1 ah!....brincadeira no olhar .......)
Parabéns ao clâ ,ás princesas ..... que tenham muita saude e amigos também .......
Querida Viguilherme obrigada pelas reflexões, sempre, e pelo plus de alegria e cumplicidade :) Abraço enorme.
De
Sofia a 26 de Agosto de 2010 às 10:14
Que engraçado ler este post hoje. A minha filha de dois anos e meio também tem assim uns "amiguinhos" com os quais dorme todos os dias, mas um deles é especial, o Pocoyo . O Pocoyo desapareceu num passeio que ela fez com os meus pais na semana passada e andamos durante dias a inventar desculpas para o seu desaparecimento. Enquanto inventávamos desculpas procuramos o Pocoyo em todas as lojas possíveis e nada, ele estava esgotado. O meu marido, felizmente, encontrou num site o Pocoyo e encomendou-o logo. Ontem o Pocoyo chegou de férias e com o banho tomado, foi o que lhe dissemos. A loucura foi total, ela andou agarrada a ele horas seguidas a repetir o nome do boneco vezes sem conta e a dar-lhe beijos e abraços com uma ternura impressionantes. As crianças são incríveis e espantam-nos todos os dias, ela percebeu que o boneco era outro mas ficou feliz por ser o Pocoyo e dizia "O Pocoyo nobo ... a mama compou !!! E tomou manhoca !"
:)
Que giras estas histórias dos amigos de peluche e das relações que as crianças estabelecem com eles. O meu filho tinha um coelho chamado Natas que durante anos a fio lhe fez companhia. Lembro-me de um dia me ter perguntado: "quando eu morrer quem é que vai cuidar do Natas?" e nesse dia eu ter tido uma percepção mais profunda do valor daquele coelho. Houve outra altura em que pensámos se poderíamos ter um cão em casa (porventura o sonho mais antigo do meu filho e ainda não realizado) e sentindo-se dividido entre o cão que poderia chegar e o Natas que já cá vivia, o meu filho comentou: "e se o cão faz mal ao Natas?". Sejam Pocoyos, Coelhinhos ou outros bonecos, a verdade é que são mesmo importantes e assumem um papel fundamental nos primeiros anos de vida. Acho giro e adorei saber do Pocoyo! Um abraço com beijinho para a sua filha!
De
Sofia a 26 de Agosto de 2010 às 11:19
Obrigada Laurinda. Estes amiguinhos são mesmo importantes para eles, a Alice vai agora para o colégio e a educadora avisou-me logo que no caso de as crianças terem amiguinhos especiais, estes devem ir com eles para o colégio. :)
Um beijinho
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