A manha comecou cedo no atelier de Felipe Oliveira Baptista, criador de moda independente. Felipe vive e trabalha em Paris mas ja tem uma marca reconhecida internacionalmente e uma identidade muito propria (escrevo outra vez sem cedilhas e com os acentos ao contràrio sorry!). O atelier è numa zona muito central e cheia de historia, mas o atelier è muito cool & clean.
Neste charriot estao alguns dos modelos criados por Felipe Oliveira Baptista para os desfiles que acaba de fazer em Paris e no Porto, e que tiveram muito bons ecos na imprensa especializada. Gostei particularmente de alguns casacos e das calcas pretas tipo leggings, com aplicacoes de pele na mesma cor.
Enquanto estivemos no atelier o movimento habitual pòs-desfile continuou. Trata-se de ajustar as peças (encontrei as cedilhas! os acentos e os til è que nao saem como eu quero), dizia eu que se trata de ajustar as peças ao corpo e de investigar todos os detalhes antes de as mandar para produçao.
È sempre giro ver as equipas trabalharem em àreas de outras especialidades. Aprende-se imenso nos bastidores de cada profissao e confesso que sempre adorei o backstage, onde tudo acontece de forma mais ou menos invisivel, mas decisiva para o sucesso de tudo aquilo que, depois, fica à vista de todos.
O pròprio Felipe usa roupa muito simples, elegante e pràtica e de alguma forma o seu estilo pròprio reflecte-se nas roupas que desenha e nos acessòrios que cria. Foi uma manha muito bem passada e gostei muito da conversa que tivèmos e ficou gravada.
Tivèmos que interromper vàrias vezes as gravacoes porque o Felipe tinha mesmo que ir aprovando as alteracores e dando sequencia ao trabalho mas atè isso foi divertido porque nos permitiu assistir em directo a este tempo 'do meio', em que as roupas jà foram criadas e atè desfiladas mas ainda nao estao prontas a ser produzidas.
No atelier existe uma escada de ferro em caracol que nos leva ao andar de cima, onde existe uma espècie de armazèm onde os materiais, os tecidos e as ferramentas de corte e costura se misturam, dando a tudo um ar muito mais vivido e menos branco do que o que se ve e vive no andar de baixo. Num dos intervalos das gravacoes pedi ao Frederico Aboim Ingles, meu grande amigo que vive na mesma rua do Felipe e esteve connosco durante as filmagens, que nos tirasse uma fotografia 'de familia'. Aqui està toda a equipa num momento de pausa.
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