Esta imagem tem quase um ano e uma longa história que já contei numa crónica no jornal Público e no meu blog de campanha. O processo de António Garcia (o rapaz de óculos que está sentado numa cadeira de rodas e conheci na CERCI de Guimarães quando estava em campanha pelo MEP) foi finalmente resolvido. Ou seja, após longos anos de esquecimento e graves injustiças, António Garcia vai ter o apoio do Estado que lhe é devido. A notícia chegou-me hoje, pelo Ricardo, irmão de António, e fiquei comovida. 'Só' por termos contribuido para que este processo se resolvesse valeu a pena termos dado estes passos na política. Falo por mim, pelo Rui Marques, pelo Jorge Sousa e por toda a equipa MEP Europa, com quem atravessei o país de norte a sul pela realidade mais dura e difícil. Pela realidade social, quero dizer.
De
Nucha a 11 de Fevereiro de 2010 às 21:18
"Só" por isso valeu a pena!!!!!
Que bom, gosto destas noticias porque nos aquecem o coração!
Abraço,
Nucha
Querida Nucha, não posso esquecer a maneira como nos conhecemos pessoalmente, ao lado do autocarro do MEP. E também não posso deixar de agradecer tanto apoio e tantas iniciativas que passam por aqui ou passaram por ali. Obrigada! Abraço enorme.
De
Salomão a 12 de Fevereiro de 2010 às 11:19
bom dia Laurinda,
em consciência não sigo a política dos partidos, mas partindo deste post espreitei o seu blog de campanha. Ao ver as suas alegações finais na rtp , senti-me profundamente emocionado pela sua luz no meio de tanta escuridão...a sua entrega de alma...não tenho qualquer duvida de quem venceu as eleições. Parabéns!
Grato.
Comovida fico eu, com as suas palavras. Obrigada, Salomão. Muito querido e muito generoso. Um abraço.
De
Salomão a 17 de Fevereiro de 2010 às 23:52
Acredito de Alma no seu Ser, sei o que a move , o que a inspira.
Em verdade, na Laurinda reconheço claramente o sinal divino que, só os anjos têm.
Grato pela atenção. Abraço.
De eutambemtransmontana a 12 de Fevereiro de 2010 às 11:43
Felizmente este caso teve uma solução feliz, claro muito por mérito da equipa do MEP. Mas e as centenas de casos idênticos que não têm ninguém que os ajude a dar os passos certos no sentido de encontrar a solução justa?Portugal está cheio de histórias destas e é uma tristeza ver os nossos governantes a preocuparem-se só com o fútil.
Fico feliz que puderam ajudar.
Tem toda a razão! E é para isto que a política dos pol
iticos devia servir: para corrigir injustiças e para lutar pela igualdade de oportunidades. Os abismos de desigualdade e as injustiças graves que permanecem deviam 'tirar o sono' aos políticos no sentido de os centrar no essencial, de os desinstalar da política de gabinete e de os levar mais vezes ao contacto diecto com as pessoas que neles confiam. Um abraço!
Olá, que bom ter descoberto o seu blog. E especialmente ler esta boa notícia.
Nunca vou esquecer uma experiência que passei consigo, há muitos anos quando a Laurinda tinha um programa Verdes Anos, eu fui um dos rapazinhos que entrevistou na escola António Arroio.
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Olá, que bom ter descoberto o seu blog. E especialmente ler esta boa notícia. <BR><BR>Nunca vou esquecer uma experiência que passei consigo, há muitos anos quando a Laurinda tinha um programa Verdes Anos, eu fui um dos rapazinhos que entrevistou na escola António Arroio. <BR><BR class=incorrect name="incorrect" <a>ehehhe</A> , Agora estou mais crescidinho e a descobrir o seu fantástico blog. <BR><BR>Parabéns <BR><BR>Um abraço <BR>Dinis
Dinis, desculpa a escandalosa demora na minha resposta mas acontece-me quase sempre aprovar os comentários e não conseguir ter tempo para responder aos que me interpelam e pedem ou merecem resposta. Nã me leves a mal a franqueza mas é esta a minha realidade e mais vale assumi-la do que mascará-la. Quem frequenta esta 'casa' sabe que só de vez em quando consigo sentar-me com tempo para o diálogo. Hoje é o caso e ainda bem porque desde que li o que me escreveste fiquei com curiosidade para perceber o resto da mensagem (que não entrou) e para saber em qual dos programas participaste. Os timings da vida são giros...hoje mesmo vi um programa que deu neste domingo, na RTP2, em que se falava desses tempos e onde mostraram imagens de coisas que fiz ao longo dos anos e agora apareces aqui no blog! Manda outro comentário, se puderes. Obrigada. Um abraço e mais uma vez obrigada por teres participado porque foi graças a vocês que os Verdes Anos marcaram tanta gente!
Olá Laurinda. Fico muito contente que tenha respondido ao meu comentário. Claro que imagino que a sua vida deve ser um rodopio. Sem dúvida o programa Verdes Anos foi um marco importante para muitas pessoas. E faz falta haver nos nossos dias outro programa com aquele dinamismo e entrega. Quando tive o privilégio de ser entrevistado por si foi no programa em que se falava da homossexualidade. Desde esse dia, ainda bastante jovem, tenho acompanhado o que tem feito e sempre com uma grande admiração por si e pelo seu empenho nas coisas que realiza.
Um abraço
Dinis
De Augusto Küttner de Magalhães a 12 de Fevereiro de 2010 às 14:55
Laurinda
Como tem passado a Sua Mãe?
Augusto
Querido Augusto, aproveito a boleia desta resposta a si para agradecer a todos os que têm perguntado pela minha mãe e/ou têm mandado as melhoras, para dizer que está bem mas convalescente. Ou seja, fraquinha e com momentos em que precisa mesmo de estar deitada, muito sossegada. Graças a Deus ontem estivemos todos juntos cá em casa e como estava este Inverno rigoroso lá fora, a minha mãe ficou connosco e pelo menos até amanhã eu e o meu filho temos a sua companhia permanente. Nos tempos que correm, em que vivemos vidas muito preenchidas, é bom ter os pais em casa para podermos estar naturalmente uns com os outros, sem alterar rotinas e sentindo-nos todos muito próximos. Um abraço e obrigada pelos seus cuidados, também!
De Augusto Küttner de Magalhães a 17 de Fevereiro de 2010 às 16:03
Força, vai tudo correr pelo melhor!
Beijos
Augusto
Olá, Laurinda!
Fiquei atento a este seu post. Li-o, e reli-o, várias vezes, porque ele representa o grito dramático que a Laurinda teve que dar, a quem de direito, habitualmente cego a estas questões, porque não lhes toca na familia.
Graças a Deus que tudo ficou resolvido, pelo menos com este jovem. E agora pergunto-me: Quantos existem com o mesmissimo drama da exclusão social vinda das entidades governamentais?!
Agraço
Marcolino
Tal como disse a outra 'leitora' do blog, tem toda a razão. Enquanto houver pessoas a viver injustiças graves não podemos baixar os braços! É dramático, de facto, saber que muitos continuam a ser vítimas e não vêm sequer a luz ao fundo do túnel. Aliás, foi o que aconteceu com o António e a sua família durante quase uma década e é impressionante o testemunho de força e dignidade que todos deram neste tempo adverso. Um abraço.
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