
Adoro o céu ao entardecer e ao amanhecer. Se tivesse uma máquina mais sofisticada a fotografia ficava certamente melhor mas como sabem tenho razões para gostar muito desta máquina e para não querer trocá-la por nenhuma outra. Assim sendo, aqui fica uma fotografia do céu à chegada. Acho que era o Alexandre O'Neill que falava de um "off-shore acima das nuvens". Para mim é isto. Se me enganei no poeta, desculpem. Acontece especialmente quando estamos cansados.
P.S.: A poesia é do Ruy Belo. Obrigada Moura Aveirense pela emenda. E pela atenção ao essencial.
Não é de Ruy Belo ess expressão?
Já agora, como sei que gosta de ler, e se estiver indecisa com o que fazer a maus livros (que sempre nos aparecem pela frente ;)), aqui ficam algumas sugestões (http://mouraaveirense.blogspot.com/2009/07/bons-e-maus-livros.html)
Moura Aveirense, tem toda a razão. É do Ruy Belo. vou já emendar. Obrigada. Abraço enorme!
De Augusto Küttner de Magalhães a 7 de Julho de 2009 às 08:23
Ontem ao fim do dia, estava o ceú, assim, também aqui pelo Porto. Uma imagem parecia "acima do real" e podia ser por todos vista!
Querida Laurinda,
não sabia a história da máquina, mas fui à procura dela :)
acho sempre impressionante como o mais insignificante objecto pode adquirir um valor incalculável dependendo da história a ele associada.
também acontece comigo com alguns, poucos.
bjinhos
Piquenina
De isabel mota a 7 de Julho de 2009 às 08:37
Bom dia Laurinda
Que imagem linda! É bom tê-la de volta Hoje lembrei-me de si pois penso que será um dia importante ai em casa, com a saída dos resultados das provas nacionais... Ainda não cheguei a essa fase com os meus filhos, pois cá por casa passaram todos. E passaram também todos os amigos dos meus filhos o que me faz pensar se isso é bom ou mau uma vez que agora há que explicar porque transitaram de ano os que não se esforçaram nada e que tiveram quase sempre negativas... bom são outras histórias. Bom dia para si e para o seu filho em especial.
Um grande beijinho. Isabel Mota (Milharado)
De Ana a 7 de Julho de 2009 às 09:15
Laurinda
Que bela imagem, o importante é o que transmite não a qualidade da fotografia!
É sempre bom regressar a casa mesmo quando a estadia fora é muito curta.
De
pjsoueu a 7 de Julho de 2009 às 11:40
Laurinda...
Entrei nesta sua sala de visitas, gostei da decoração harmoniosa, em cada janela de ternura e com a objectividade poética que nos beija nas nuvens do bem querer...da vida*
* a Foto é em Lisboa? - Gostei:)
beijos
Pj
Não conhecia o seu blogue.
Dei uma vista de olhos e gostei.
Como aliás seria de prever pelo que conheço de si.
Acerca deste post, direi apenas que a beleza das coisas, do entardever, do amanhecer ou de outra coisa qualquer, está nos olhos de quem as vê.
Parabéns pelo seu blogue.
Vou linká-lo para não o perder...
De Romina Barreto a 7 de Julho de 2009 às 17:31
Laurinda, querida, um autêntico poema. Luz púrpura quase…são estes momentos que vão dando sentido à nossa vida.
Adorei a sua crónica de hoje no i. Também como Ocidental custa-me perceber ou melhor, aceitar certas coisas. Faz-me espécie mas nem ouso questionar os eternos porquês e as verdadeiras razões, só mesmo no meu íntimo encontro essas respostas mas como não tenho autoridade nem moral nem intelectual prefiro ficar calada.
Enfim, o desígnio do mundo moderno!
Abraço.
Romina Barreto
Magnífico. A foto está espectacular.
Penso que faz bem em não trocar de máquina, se continuar a tirar fotos destas, continue com ela por muitos e bons anos. Algo especial para nós não deve ser deixado ao abandono.
Beijo amigo,
Rui Fernandes
De Moura (Mourignac) a 7 de Julho de 2009 às 19:36
Aqui não é o Moura Aveirense, mas o Moura (Mourignac) de Genebra, à beira do lago plantado. Aquele a quem devias dar mais ouvidos.Ahahahaha..
Mas, afinal de contas o Ruy é que sabia das coisas:
"Só sei que tinha o poder duma criança
entre as coisas e mim havia vizinhança
e tudo era possível era só querer".
Ahahaha. Bjs
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