Nesta semana de perdas e luto, de dores e saudades, todos os que ficámos tocados pela morte de dois amigos tão queridos e tão próximos nos fizemos perguntas que ficaram sem resposta. Não é natural ver um pai e uma mãe enterrarem os seus filhos. Dizem que a morte de um filho é a única dor que o tempo não cura nem apaga e eu acredito. Não passei por isso graças a Deus mas acredito profundamente que quanto mais tempo passa, mais saudades sentimos. Hoje o dia começa com a missa pelo Bruno e depois o seu enterro. Não tenho palavras para dizer à mãe nem aos que ficam porque também eu as procuro para mim e não as encontro. E eu era apenas uma amiga de agora, deste tempo em que o Bruno esteve no hospital, nem sequer era uma amiga de longa data, mas não era preciso conhecer o Bruno há muitos anos para perceber a sua natureza e a sua fibra. Marcou-me radicalmente e mesmo que eu viva cem anos, o Bruno viverá sempre no meu coração porque é impossível esquecê-lo.
Nesta mesma semana recebi e publiquei aqui a carta dos pais do Pedro, que a Maria Helena mandou num comentário a um post anterior. Queria dizer-lhes que também eles estão muito presentes nas minhas orações. Nas da manhã, na missa pelo Bruno, e nas da noite que hei-de rezar com o meu grupo de oração.
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