Mais um dia de hospital. Ou melhor, menos um dia de hospital!
Cada dia que passa é menos um dia, certo? O dia hoje foi muito
importante para o estado geral da minha mãe e de toda a família.
As noites nem sempre são fáceis e as manhãs são sempre para
esquecer por causa das dores, do esforço da fisioterapia e todas
as rotinas necessárias e incontornáveis. Só a partir do início da
tarde é que as coisas estabilizam e a mãe fica melhor. Quando
estamos juntos há sempre um filho à cabeceira de mão dada. Na
imagem é a mão do Mané, o filho mais velho, sempre querido e
muito terno. Fala de uma maneira diferente de todos nós e sabe
bem ouvi-lo porque parece o mais tranquilo e calmo dos quatro.
Hoje saímos de lá mais contentes do que entrámos e isso é bom.
De Mlee a 5 de Janeiro de 2009 às 21:04
Laurinda,
Em cada post que leio estou a reviver os dias em que a minha avó esteve internada pela mesmíssima razão.
Desde as manhãs, à necessidade das intervenções dos médicos e enfermeiras em que apenas um movimento da cama é uma dor terrivel, até esta descrição de hoje... Também a minha avó estava sempre de mão dada com um filho, uma nora ou um neto ... sempre!
Um beijinho muito grande e cá continuamos rezando por rápidas melhoras e pela força da família.
De Romina Barreto a 5 de Janeiro de 2009 às 21:21
Ainda bem que a sua mãe está a melhorar a cada dia que passa, apesar da dor. Confesso que agora ao ler o post senti uma grande comoção, acho que foi pela imagem. A imagem que usou para ilustrar o texto é muito forte, pelo menos para mim. Um filho a dar a mão a uma mãe. As interpretações são várias mas a mim sugere-me algo de familiar, de bom que nada nem ninguém pode destruir. O amor, claro! Que bom estar mais alegre Laurinda.
Um abraço.
Romina Barreto
De Keratina a 5 de Janeiro de 2009 às 21:43
As noites são sempre o pior no hospital. Mas com toda essa energia positiva, vai melhorar e depressa!
Beijinho de solidariedade.
De Augusto Küttner de Magalhães a 6 de Janeiro de 2009 às 14:27
As noites não só no hospital, são as piores a passar! Penso que quando não estamos bem, onde quer que seja E DO QUE QUER QUE SEJA, as noites são sempre o pior a passar!
De ida a 5 de Janeiro de 2009 às 22:10
Querida Laurinda,
Hoje não resisti a deixar um comentário...
Existem dias assim em que gostávamos de não ser tão impotentes perante a dor que "consome" quem mais amamos. Mas também é aí que eles e nós descobrimos o valor de pequenos grandes gestos, carinhos, olhares cúmplices. .. e o quanto significa ESTAR, apenas ESTAR!
Tu bem sabes... Força!
Estou em comunhão e sei que vai correr tudo bem.
Abençoadas tardes porque mais "Coloridas"!
Abraço terno.
De
ASL a 5 de Janeiro de 2009 às 22:40
"Ou melhor, menos um dia de hospital! Cada dia que passa é menos um dia, certo?"
Como seria bom se todas as pessoas conseguissem ter a capacidade de ver as coisas assim...
Querida Laurinda,
Que bela foto!
Como diria Mafalda Veiga: "(...) o tempo corre, só quando dói é devagar(...)".
Começa com umas tardes melhores e depois estender-se-á para a noite e para a manhã.
Bjinhos à mãe. (Esses mimos à cabaceira devem fazer milagres...)
Piquenina
De Isabel Jácome a 5 de Janeiro de 2009 às 22:54
Querida Laurinda...
...um dia a menos!...Certo!
Uma mãe com tanto calor e afecto vai recuperar em espaço record!... o que não quer dizer que enquanto durem estes dias, não sejam todos eles demasiado compridos para o que todos e cada um desejam...
Que as melhoras sejam rápidas e o dia de regresso a casa possa estar o mais perto possível.
Força para a sua mãe, para si e a sua família
Sempre,
Isabel e Pedro
De bibabalula a 6 de Janeiro de 2009 às 01:01
Mais uma imagem maravilhosa cheia de amor, ternura e ao mesmo tempo de força transmitida através daquele suave aperto que transmite companhia, ânimo, força, coragem, eu estou aqui para a apoiar. É comovente, ao mesmo tempo.
E mais uma vez cá está a Laurinda com o seu espirito positivo "não é mais um dia no hospital é menos um dia..."
É realmente uma pessoa muito especial.
As melhoras para sua mãe.
De Isabel a 6 de Janeiro de 2009 às 01:11
Boa noite Laurinda,
Estas poucas palavras são só para lhe dizer que tenho um grande carinho por si, já dos tempos em que a Laurinda escrevia na Rev. Família Cristã. é sempre com muito prazer que visito o seu blog, e leio os seus artigos. Continue a ser assim. As melhoras da sua mãe. Isabel
De
Nucha a 6 de Janeiro de 2009 às 09:39
Momento fantástico...não precisa de palavras!!!
Boas melhoras!
Um Abraço!
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