Saudades da versão original de Singing In The Rain
Andei pelo YouTube à procura do vídeo de uma música de Elvis Costello e Burt Bacharach de que gosto particularmente e não encontrei mas dei com o original de Singing in The Rain e não resisti. É impossível resistir a este sapateado. Muito bom. Aqui fica para os mais nostálgicos.
De Augusto Küttner de Magalhães a 19 de Dezembro de 2008 às 01:04
Estou acordado, apesar de gostar de me deitar cedo! Tive um pequeno desagravo com o banco onde tenho as minhas poucas economias, e fiquei mais aborrecido pela forma como o assunto foi tratado e resolvido, do que com o próprio assunto/problema! Em certas alturas pensamos que é possivel olhar para os nosos concidadãos e querer tê-los numa boa % como boas pessoas, e tantas vezes nos deparamos exactamente com o inverso. Há dias numa conversa um padre anglicano, dizia que as pessoas são mesmo MÁS! Mas como ele era, e é crente,sabia que um dia caminharia para um local onde a bondade abundaria! Pergunto-me se aqui, onde hoje andamos é efectivamente necessario ser-se tão mau, dar-se tantos pontapés quando tavez não devessem ser dados! E se quem assim procede, fica de bem consigo, já não digo com os outros, dado que isso evidentemente lhes não interessa! primeiro eles, segundo eles, terceiro eles, quarto e quino a familia deles e já está uma mão-cheia!!!!!!!!!!!Acho que por hoje chega e me vou deitar, mas acho que devia deixar de partilhar estas linhas!!!!!!!!!!
De isabel queiroz melo a 19 de Dezembro de 2008 às 14:34
Augusto espero que ja esteja menos aborrecido e revoltado ,.De facto há alturas em que dá vontade de mudar de canal , mas temos que ficar a suportar ! Penso que de uma maneira geral a maldade das pessoas é proporcional à sua infelicidade e ao desconhecimento do que é viver em harmonia consigo e com os outros. Muitas vezes são pessoas para quem os afectos não são mais que um balela que nunca conheceram. Animo ! caro amigo virtual.
De Augusto Küttner de Magalhães a 19 de Dezembro de 2008 às 16:24
Cara Isabel, obrigado pelo seu oportuno e simpático comentário. Penso que há situações em que,por uma tão forte necessidade de haver uma focagem exclusiva no próprio umbigo, tudo o resto é paisagem. Muitos dizem cá se fazem , cá se pagam, para além de não acreditar, também não penso que tenha que ser esse o caminho. Assumo que se se poder entrar - sem lirismos, nem utopias - por caminhos que evidentemente sejam do nosso interesse - da cada um - mas que não tenham como necesdade primeira e primária ter que trocidar alguém, iremos mais longe, enquanto assim não for, é esta selva! Mas voltando a agradecer, já estou melhor!!!! Apesar de ainda não conformado, não com o problema mal resovido, mas como foi resolvido...Obrigado.Augusto
Mas que maravilha de reliquia autêntica. É sempre tão bom rever o Gene Kelly a transbordar de ritmo, entusiasmo, alegria, sentimento, dando o seu melhor com toda a naturalidade que vem do seu amago. Estive a ver todos os videos e deliciei-me também com os outros. É bom também visitar estes momentos passados que fazem parte do nosso imaginário. Obrigada Laurinda
Um dos momentos que mais aprecio no cinema americano é esse do Kelly a dançar e a cantar Singing in the rain. Adoro ver, e sinto-me tocada pela plenitude feliz dele, do seu corpo que sorri, todos os milímetros e miligramas dele sorriem profundamente, estão embuídos de tal gozo e tão contagiante que eu só posso sentir-me feliz, não tenho o direito de não o ser. Talvez seja por recordar deste modo esta cena... que gosto de apanhar chuva assim, de guarda-chuva fechado, e de saltitar à chuva já que não sei dançar como ele e como gostaria.
Não pude deixar de sorrir ao ver este post. Também sou fã deste musical e deste sapateado. Este ano no post que escrevi para o meu aniversário, referindo a banda sonora que gostaria de ver associada à minha vida, referi esta música. Gostaria de até ao fim dos meus dias poder viver assim como fala nesta letra e, claro está, dançando à chuva.
A última vez que dancei à chuva estava acompanhada, pela minha comadre e pela sua filha mais nova. Dançámos numa das ruas principais de Braga ao ritmo da música de Natal que tocava. É bom, libertador e feliz!