Continuo a visitar o seu blog quase diariamente; quase, porque nem sempre consigo acesso à net nos sítios por onde vou passando.
Os seus assuntos continuam a suscitar muitos e bons comentários, parabéns!
No que toca aos cuidados paliativos que refere nos posts anteriores, não sei muito acerca do assunto pelo menos aqui em Lisboa. A imagem que tenho é negativa; aquela dos lares que servem de armazém para idosos, mas constato pelo que escreve que o assunto tem muito mais do que isso, as condições estão a mudar e o interesse é despertado nas pessoas. A minha mãe, austríaca e que viveu em Lisboa durante 50 anos, optou por voltar a Viena onde se sente melhor e mais protegida. Vive na sua própria casa e usufrui dos cuidados com que o Estado austríaco acarinha a geração mais velha. A título de curiosidade a minha avó só recentemente, aos 96, optou por se alojar num lar de seniores e só porque lá tem mais facilidade em encontrar parceiros para o jogo de “canasta”, o seu vício de todas as tardes. Claro que na altura ficamos tristes com o regresso da minha mãe para Viena, compreendemos também as suas razões e em contrapartida passamos a ter Natais e Páscoas com neve, tudo graças às Low Cost, sim porque pôr 7 netos a visitar a avó, aliás as avós, é um rombo na carteira.
Trânsito em Lisboa – já esteve muito pior pelo menos é a minha percepção ou talvez se trate de uma ilusão óptica quando regresso do Oriente onde, acredite, nas grandes cidades reina um caos. Atordoante para qualquer europeu.
Achei também muito interessante o seu post acerca do jantar de leitões e estranhei a ausência dos comentários do amigo Augusto mas já verifiquei que voltou ontem.
Estêvão respondo a correr porque tenho uma reunião agora às 9h da noite onde não posso chegar atrasada mas só para agradecer a partilha e concordar consigo em tantos pontos. O blog sem o Augusto não é o mesmo blog... Um abraço. O jantar dos leitões foi memorável. O semáforo acabou por proporcionar um tempo de descontracção e partilha (com sorrisos) aqui no blog. Nada mal.