Neste dia de luz e sombras, de celebração e dor, de lágrimas e risos, de ecos de tantas vozes e gestos, de todas as memórias das gargalhadas e silêncios cúmplices; neste dia em que recordamos os passeios dados à hora do poente e as saídas nocturnas para passarmos entre as rochas de barco sem luzes nem estrelas no céu, apenas embalados pelo rumor líquido das ondas e confiados em quem conhece bem o mar; neste dia em que voltamos à ilha por muito amor e devoção, levo um poema no coração. E ouço ainda a voz de Sophia, quando ela repetia em alto este verso que também era uma promessa: "quando eu morrer voltarei para buscar todos os instantes que não vivi junto ao mar". Hoje a poesia de Sophia é como uma luz que se eleva ao céu, ou um pássaro lento que desce e vem ao nosso encontro. É uma presença e a nossa maior certeza.
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