Estive na inauguração desta exposição de arquitectura e gostei da forma como tudo se apresenta: seis grandes caixas rectangulares, fundas (tipo caixão, salvo seja!) que abrem e fecham como se fossem baús de viagem, coisa que realmente são pois esta exposição itinerante já viajou bastante e já percorreu muito mundo. Nestes caixotes cabem as maquetes, as imagens e alguns materiais usados na construção, mais a memória descritiva de cada projecto.
A única maquete escura pertence aos arquitectos Aires Mateus, enquanto as brancas são de Bak Gordon, Bugio.João Favila, Paulo David e Ricardo Carvalho + Joana Vilhena. A caixa de onde saem dois Macs com imagens é da arquitecta Inês Lobo. Nestes seis 'ateliers' encaixados na madeira viajam alguns dos melhores projectos de cada um dos autores. A marca de cada um é muito expressiva, como sabemos, e esta exposição sublinha essa mesma marca.
O Museu da Electricidade, em Lisboa, é um espaço onde esta e outras exposições brilham de maneira especial. Vale a pena ir ver os seis ateliers dos arquitectos e ver como se arruma o essencial em caixas tão simples como estas. Encontrei todos os autores e acabei por ter uma longa conversa, a um canto, com o Manuel Aires Mateus sobre o talento português, a actualização da nossa marca e da nossa presença no mundo. Muito bom.
. MUITO OBRIGADA A TODOS PE...
. CURSOS DE COMUNICAÇÃO NO ...
. Curso de Comunicação adia...
. Se tiver quorum ainda dou...
. O BENTO E A CARMO HOJE EM...
. HOJE NO PORTO: SOBREVIVER...
. MÃES QUE NÃO CHEGAM A VER...
. Alegria!