Domingo, 27 de Junho de 2010
Atitude!

 

Eis o cabelo fascinante de um rapaz que viajou ao meu lado no avião pouco tempo antes de começar o Mundial de Futebol. Vejo o cabelo 'lavrado' de um jogador da selecção do Ghana, mais os cortes estrambólicos de outros jogadores dentro e fora dos relvados sul-africanos e não resisto a mostrar o do meu 'amigo' por ser porventura o mais extraordinário de todos. Se pudessem ver de perto, como eu vi, o detalhe dos cortes e contra-cortes (mais rentes e menos rentes, para sublinharem a geometria da coisa) e a perfeição das linhas, percebiam a maravilha de mãos que tem o artista que re-desenhou esta cabeça.    

publicado por Laurinda Alves às 10:42
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8 comentários:
De concha a 27 de Junho de 2010 às 13:39
Querida Laurinda!
Já no rescaldo de uma infecção respiratória persistente , vim aqui lê-la e concordo que cada vez mais há que ter atitude , há que assumir exteriormente o que se é interiormente .Sempre ,porque é importante ser-se coerente .
Um abraço grande extensivo aos mais assíduos aqui
De Laurinda Alves a 27 de Junho de 2010 às 15:05
Querida Concha as melhoras!!! Também acabei por ficar todo o fds em casa, mais ou menos refém da convalescença de uma pessoa que me é muito querida e muito próxima. Acabei por aproveitar para trabalhar e desgravar, desgravar, desgravar entrevistas. É um trabalho muito giro mas completamente exaustivo. São precisas cerca de 6h para desgravar cada um dos entrevistados e anotar tudo o que dizem, nos tempos em que dizem. Tudo isto para podermos editar tudo como deve ser, tendo em conta que se trata de uma 'empreitada' de 40 entrevistas. Muito bom, mesmo assim. Não me queixo e vou aproveitando todos os tempos livres. Ou seja, ainda bem que este fds não pude ir à praia porque deu para trabalhar! Um abraço enorme
De concha a 27 de Junho de 2010 às 15:42
Muito obrigada Laurinda!
Sempre atenta e disponível para ajudar .É uma felicidade conhecê-la .
Rápidas melhoras aí nessa convalescença e bom trabalho .Acredite !A praia vai esperar por nós e vai compensar-nos....rsrs.
Beijinhos


De Tarsília a 27 de Junho de 2010 às 21:19
Pela cabeça em geometria presumo que já foste à minha terra e já vieste, ou não?
Boas melhoras para a pessoa, tua amiga.
Hoje, dói-me um pouco a alma porque recebi um sms sobre a saúde da minha velha mãe. Vamos ver no que dá.
Um abraço
De Laurinda Alves a 28 de Junho de 2010 às 14:47
Querida Tarsília que dificil essa realidade da tua 'velha mãe'. Fico suspensa de noticias sobre ela... A rezar e a torcer para que tudo corra pelo melhor! Quanto à tua terra, ainda não fui lá infelizmente! Mas gostava de ir em breve! Se tudo correr bem, lá para Outubro. Abraço enorme e especial neste momento especial.
De reflexos a 28 de Junho de 2010 às 16:21
Ui, parece que andamos todos às voltas com maleitas.
Eu ando desde o dia 27 de Maio às voltas com as duas operações do meu marido e a inflamação no pós operatório da segunda.
Uma simples operação que teria 10 dias de recuperação, já vai num mês e o fim está ainda longe.
Mas pronto há recuperação possível e é isso que importa...
As melhoras para todos
De Tarsília a 28 de Junho de 2010 às 23:52
Há alturas da vida que tudo parece ir ao nosso encontro em sentido contrário. Mas é sempre passageiro; nada é para sempre. Como diz a reflexos - são as maleitas da vida.
Sexta-feira fui assistir a uma tese de Doutoramento de uma amiga que veio de Moçambique e ficou em minha casa. O trabalho era sobre "O poder dos provérbios na língua tsonga". Defendeu com uma nota altíssima e fiquei feliz por me ter dedicado o livro que ser editado brevemente.
E por causa da doenças e dos provérbios costumo dizer este: "quando as coisas vão mal, não temos que ir com elas". Isto é para me defender das angústias que são superiores à minha capacidade de gestão.
Mas neste caso só posso ser espectadora atenta, nada mais posso fazer. Moçambique é muito longe e a malária adora-me.
Sei que está em boas mãos; outras filhas e bons médicos.
De Laurinda Alves a 29 de Junho de 2010 às 09:02
Querida Tarsília adorei o provérbio e vou guardá-lo. É tão óbvio e tão evidente que nos passa muitas vezes despercebido... Quanto à tua mãe, que difícil esta distância e esta gestão das dores e angústias. Estamos juntas e espero que corra tudo pelo melhor. Fazes bem em confiar nas tuas irmãs e nos bons médicos. Um abraço outra vez especial e parabéns pelo livro dedicado!

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